terça-feira, 4 de março de 2014

Às vezes tenho a certeza de qual é o meu caminho. Às vezes tenho a certeza que gosto de ser como sou. Às vezes tenho a certeza que o propósito que me move é um bom, senão, excelente propósito. Mas, basta cruzar-me com alguém que eu ache verdadeiramente sublime para ficar desconcertada e não ter a certeza de nada. Hoje tenho a certeza que não tenho a certeza de nada!


 Hoje apetece chorar até não poder mais, porque hoje não sou aquilo que pensava ser!

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Eu só tenho de acalmar-me e não stressar. Não está a ser fácil. O fim de semana será diferente , e o facto de eu ser o papel principal dele, deixa-me muito ansiosa e um pouco nervosa. Tenho de me acalmar! A 2ª feira também será diferente. Irei ao encontro do desconhecido e isso também me deixa bastante ansiosa. Tenho mesmo de me acalmar. Independentemente das criticas, acho que vou fazer um bolo para ver se me acalmo!
Digam-me lá se acham normal a minha pimpolha de 6 anos não querer sair à rua porque está com olheiras? Ou porque tem um borbulha na cara?
Estou lixada da minha vida! Se aos seis tem estas manias, ou eu consigo dar-lhe volta e meter-lhe juízo na cabecinha, ou quando ela estiver na adolescência vou ter sarna para me coçar!
Eu sou a favor da frontalidade! Acho que não há nada como alguém dizer-nos francamente o que pensa, ou acha, de algo que nós fizemos ou dissemos. Assim é que deve ser, sem papas na língua. Então porque será que eu fiquei tão irritada quando mana disse que levaria um bolinho, para a sobremesa do almoço de domingo em casa da mãe, porque os meus saiem sempre uma bosta! Fiquei irritada mesmo,  é que nem sempre correm assim tão mal, porra!

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Mulheres com homens emigrados

não os deixem estar lá fora muito tempo sem vós. Se os amais muito e se não quereis ser traídas correi para o pé deles. Até o mais perfeito dos maridos  é feito de carne fraca e não aguenta a abstinência. Sei do que falo!, sem conhecimento de causa, graças a Deus (que eu saiba!)
Há empresas que emigraram para Angola, por exemplo, e que criarm residência para os empregados casados e que foram acompanhados das famílias e  ao lado residência para empregados casados e solteiros que foram sem companhia. Até os que pareciam mais santinhos são vistos a receber visitas de mulherio ou a entrar com mulherio. Este é um exemplo do muito que acontece por esse mundo fora. Se traiem à frente de tantas testemunhas, imaginem sem elas!

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Há más maneiras que me tiram mesmo do sério, sendo:

- Que falem comigo de boca cheia (fico com a sensação de que o que estão a comer é mais importante do que têm para dizer. Sendo assim prefiro esperar para ouvir, quando a boca estiver vazia)
- Que me atendam o telefone a mastigar (fico logo sem bateria)
- Ver  comer de boca aberta, de modo a se poder ver a comida à voltas na boca, qual trituradora.
- Ouvir arrotar alto (aqui não incluo bébés)
- Ver homens a urinar em qualquer esquina (nojo)
- Que não me respondam quando eu cumprimento (má educação)
- Ver pessoas a passear os seus caninos, deixá-los fazer o cócó no chão e irem-se embora sem limpar, inabaláveis.
- Ir a ações de formação, ou outras actividades, onde e o orador masca uma chiclete o tempo todo, sem nenhuma subtileza (já abandonei uma formação por esse motivo, senti que o homem estava a fazer um frete)







terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Hoje, mais uma vez, dei-me conta do quanto a crise económica está a afetar a vida psiquica dos portugueses. Durante a minha hora de almoço cruzei-me com três pessoas que falavam alto para elas próprias. Ainda fiz figura de "ursa" a pensar que era para mim. Mas não, a coisa está mesmo ruim e diria até, perigosa. Os hospitais psiquiátricos estão, na sua generalidade, com lotação esgotada e a triagem feita para internamento acaba por deixar de fora casos que aparentemente podem resolver-se em ambulatório e depois as desagraças acontecem, é o que é!