Para que a vida não deixe morrer dentro de mim pensamentos e sentimentos que preciso gritar bem alto...Podem ser momentos maus ou simplesmente sublimes. Andorinha do Mar
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Eu só tenho de acalmar-me e não stressar. Não está a ser fácil. O fim de semana será diferente , e o facto de eu ser o papel principal dele, deixa-me muito ansiosa e um pouco nervosa. Tenho de me acalmar! A 2ª feira também será diferente. Irei ao encontro do desconhecido e isso também me deixa bastante ansiosa. Tenho mesmo de me acalmar. Independentemente das criticas, acho que vou fazer um bolo para ver se me acalmo!
Digam-me lá se acham normal a minha pimpolha de 6 anos não querer sair à rua porque está com olheiras? Ou porque tem um borbulha na cara?
Estou lixada da minha vida! Se aos seis tem estas manias, ou eu consigo dar-lhe volta e meter-lhe juízo na cabecinha, ou quando ela estiver na adolescência vou ter sarna para me coçar!
Estou lixada da minha vida! Se aos seis tem estas manias, ou eu consigo dar-lhe volta e meter-lhe juízo na cabecinha, ou quando ela estiver na adolescência vou ter sarna para me coçar!
Eu sou a favor da frontalidade! Acho que não há nada como alguém dizer-nos francamente o que pensa, ou acha, de algo que nós fizemos ou dissemos. Assim é que deve ser, sem papas na língua. Então porque será que eu fiquei tão irritada quando mana disse que levaria um bolinho, para a sobremesa do almoço de domingo em casa da mãe, porque os meus saiem sempre uma bosta! Fiquei irritada mesmo, é que nem sempre correm assim tão mal, porra!
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Mulheres com homens emigrados
não os deixem estar lá fora muito tempo sem vós. Se os amais muito e se não quereis ser traídas correi para o pé deles. Até o mais perfeito dos maridos é feito de carne fraca e não aguenta a abstinência. Sei do que falo!, sem conhecimento de causa, graças a Deus (que eu saiba!)
Há empresas que emigraram para Angola, por exemplo, e que criarm residência para os empregados casados e que foram acompanhados das famílias e ao lado residência para empregados casados e solteiros que foram sem companhia. Até os que pareciam mais santinhos são vistos a receber visitas de mulherio ou a entrar com mulherio. Este é um exemplo do muito que acontece por esse mundo fora. Se traiem à frente de tantas testemunhas, imaginem sem elas!
Há empresas que emigraram para Angola, por exemplo, e que criarm residência para os empregados casados e que foram acompanhados das famílias e ao lado residência para empregados casados e solteiros que foram sem companhia. Até os que pareciam mais santinhos são vistos a receber visitas de mulherio ou a entrar com mulherio. Este é um exemplo do muito que acontece por esse mundo fora. Se traiem à frente de tantas testemunhas, imaginem sem elas!
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Há más maneiras que me tiram mesmo do sério, sendo:
- Que falem comigo de boca cheia (fico com a sensação de que o que estão a comer é mais importante do que têm para dizer. Sendo assim prefiro esperar para ouvir, quando a boca estiver vazia)
- Que me atendam o telefone a mastigar (fico logo sem bateria)
- Ver comer de boca aberta, de modo a se poder ver a comida à voltas na boca, qual trituradora.
- Ouvir arrotar alto (aqui não incluo bébés)
- Ver homens a urinar em qualquer esquina (nojo)
- Que não me respondam quando eu cumprimento (má educação)
- Ver pessoas a passear os seus caninos, deixá-los fazer o cócó no chão e irem-se embora sem limpar, inabaláveis.
- Ir a ações de formação, ou outras actividades, onde e o orador masca uma chiclete o tempo todo, sem nenhuma subtileza (já abandonei uma formação por esse motivo, senti que o homem estava a fazer um frete)
- Que falem comigo de boca cheia (fico com a sensação de que o que estão a comer é mais importante do que têm para dizer. Sendo assim prefiro esperar para ouvir, quando a boca estiver vazia)
- Que me atendam o telefone a mastigar (fico logo sem bateria)
- Ver comer de boca aberta, de modo a se poder ver a comida à voltas na boca, qual trituradora.
- Ouvir arrotar alto (aqui não incluo bébés)
- Ver homens a urinar em qualquer esquina (nojo)
- Que não me respondam quando eu cumprimento (má educação)
- Ver pessoas a passear os seus caninos, deixá-los fazer o cócó no chão e irem-se embora sem limpar, inabaláveis.
- Ir a ações de formação, ou outras actividades, onde e o orador masca uma chiclete o tempo todo, sem nenhuma subtileza (já abandonei uma formação por esse motivo, senti que o homem estava a fazer um frete)
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Hoje, mais uma vez, dei-me conta do quanto a crise económica está a afetar a vida psiquica dos portugueses. Durante a minha hora de almoço cruzei-me com três pessoas que falavam alto para elas próprias. Ainda fiz figura de "ursa" a pensar que era para mim. Mas não, a coisa está mesmo ruim e diria até, perigosa. Os hospitais psiquiátricos estão, na sua generalidade, com lotação esgotada e a triagem feita para internamento acaba por deixar de fora casos que aparentemente podem resolver-se em ambulatório e depois as desagraças acontecem, é o que é!
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Sabem que siginificado tem o Presidente da empresa esticar-me a mão com a chave do carro da mão?
Eu pensei que significava querer dar-me a chave para lhe irem arrumar o carro. Mas não. Significa que me quer cumprimentar e depois dar-me a chave para lhe arrumarem o carro, porque, segundo ele, a educação fica bem em qualquer lugar! Como é que eu não entendi logo?
Eu pensei que significava querer dar-me a chave para lhe irem arrumar o carro. Mas não. Significa que me quer cumprimentar e depois dar-me a chave para lhe arrumarem o carro, porque, segundo ele, a educação fica bem em qualquer lugar! Como é que eu não entendi logo?
Acredito que tenha colocado sempre a fasquia muito elevada.
Eu sou demasiado romântica e talvez a minha perspectiva quanto ao futuro do nosso amor, seja demasiado irreal. Talvez esse inconformismo quanto à quase inexistência de gestos de demonstração de afetos, faça com que a minha visão esteja adulterada quanto aquilo que tu és. Tenho noção que apesar tudo, em ti existem coisas muito boas, ficando muitas vezes ofuscadas pelo que eu ansiava que fossem e não chegam a ser.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
A vida é um desenrolar de acontecimentos, que não curando os maus, todos os bons que se seguirem jamais terão um sabor pleno que tanto ansiamos.
É neste desenrolar de acontecimentos, entre maus e mal curados e os bons, que se tem desenrolado a minha vida.
Tantas vezes me arrependi de ter casado com este homem, que mais me tem feito infeliz, do que feliz. A filha, depois as filhas foram-se tornando a desculpa para não acabar com um relacionamento que se veio a tornar muito aquém daquilo que eu sonhava. A falta de maneiras, os amigos sempre à frente de tudo e de todos. As saídas aos fins-de-semana, umas com desculpa, outras sem desculpa alguma. As ausências quando mais necessitei dele. Todas elas me vêm hoje à memória, como cicatrizes que se ensaguentam ao mais pequeno toque.
Depois vieram bons momentos, sempre com a não desvanecida sombra dos maus. Nesses eu queria acreditar que tudo seria diferente, queria viver esses momentos com toda a harmonia e crer que tudo seria diferente e que ficariamos sempre todos juntos e felizes. E não, não acontece de novo! Há mais uma e outra queda. O coração parte mais uma vez e alma quebra! Até quando vou (conseguir) viver assim.
É neste desenrolar de acontecimentos, entre maus e mal curados e os bons, que se tem desenrolado a minha vida.
Tantas vezes me arrependi de ter casado com este homem, que mais me tem feito infeliz, do que feliz. A filha, depois as filhas foram-se tornando a desculpa para não acabar com um relacionamento que se veio a tornar muito aquém daquilo que eu sonhava. A falta de maneiras, os amigos sempre à frente de tudo e de todos. As saídas aos fins-de-semana, umas com desculpa, outras sem desculpa alguma. As ausências quando mais necessitei dele. Todas elas me vêm hoje à memória, como cicatrizes que se ensaguentam ao mais pequeno toque.
Depois vieram bons momentos, sempre com a não desvanecida sombra dos maus. Nesses eu queria acreditar que tudo seria diferente, queria viver esses momentos com toda a harmonia e crer que tudo seria diferente e que ficariamos sempre todos juntos e felizes. E não, não acontece de novo! Há mais uma e outra queda. O coração parte mais uma vez e alma quebra! Até quando vou (conseguir) viver assim.
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